Wednesday, June 14, 2006
A velhice e os Mullets
As pessoas envelhecem e deixam de usar os mullets...
A moda agora é outra, e se você não está na moda, você não está na moda.
Ou seja, você não está na moda.
Para muitos estar na moda é essencial. E se eles fazem parte de uma moda hoje, amanhã
essa moda pode ser deixada de lado, e logo se tornar brega, ou essas coisas.
Mas, não acompanhar a moda, é um tanto quanto difícil, você tenta sair, se esconder, mas enfim, você acaba entrando na "dos outros".
Quando o cara vai cortar o cabelo é uma coisa...
"- Me faz um corte aí, meio anos sessenta, mas um pouco moderno". Feito.
O cara corta teu cabelo EMO.
Nada contra emos, quer dizer, até tenho meus motivos pra não gostar da moda emo, mas não vem ao caso.
Sei lá, esse lance de moda é complicado.
Muitos se ofendem, mas como esse blog nunca (praticamente) é visitado, eu posso falar do que eu quiser.
Ou talvez (agora me bateu um pouco de maldade) eu deva escrever sobre coisas polêmicas, e dai as pessoas comecem a entrar aqui
pra me xingar... hum... idéia interessante.
Mas esse texto de agora, é pra soar singelo, apenas.
Bom, continuando...
O Zezé é um exemplo do título... Por onde anda os mullets dele, hein?
Por que as pessoas ficam velhas e desistem dos mullets?
Por que as mulheres ao ficarem um pouco mais velhas cortam o cabelo curtinho?
Ta certo que fica melhor, mas tipo, será que existe um ritual e tal?
- Cinqüentão, hein amiga
- É, cinqüentão...
- E ai, já pensou no corte?
- É tava vendo isso... vou cortar o cabelo essa semana...
Que texto tosco, mas o cabelo do Zezé era massa.
Monday, June 05, 2006
Gaviotas
Por certo tempo, em minha infância, acreditei que o certo a se falar era "gaviotas".
Com o tempo, me fizeram aprender que o certo não é o que a gente cria, ou o que a gente
tenta crer que é. O certo é o que o mundo te diz que é certo.
Que o certo é Gaivota e não Gaviota.
Com o tempo, me roubaram a forma de crer: tiraram pouco a pouco minha filosofia.
Fizeram eu acreditar que o que eu acreditava não era o que se devia acreditar.
Me levaram a forma de pensar, a forma de sonhar.
Me deram o medo, o medo de insitir em coisas distantes, em amigos imaginários, em formas visuais
que eu pudesse criar.
Levaram minha inspiração, me deixaram inseguro na hora de compor.
Mostraram os meus erros.
Me saturaram de vírgulas, pontuações, acentos, aos quais eu não pude me expressar muito bem.
Mas será que foram eles que me mudaram, ou eu é que mudei?
Será que eu é que deixei que eles me mudassem?
De tudo ao que me vejo, pareço hostil.
Moral da história: chá de maçã tem o mesmo efeito do chá de camomila.
Com o tempo, me fizeram aprender que o certo não é o que a gente cria, ou o que a gente
tenta crer que é. O certo é o que o mundo te diz que é certo.
Que o certo é Gaivota e não Gaviota.
Com o tempo, me roubaram a forma de crer: tiraram pouco a pouco minha filosofia.
Fizeram eu acreditar que o que eu acreditava não era o que se devia acreditar.
Me levaram a forma de pensar, a forma de sonhar.
Me deram o medo, o medo de insitir em coisas distantes, em amigos imaginários, em formas visuais
que eu pudesse criar.
Levaram minha inspiração, me deixaram inseguro na hora de compor.
Mostraram os meus erros.
Me saturaram de vírgulas, pontuações, acentos, aos quais eu não pude me expressar muito bem.
Mas será que foram eles que me mudaram, ou eu é que mudei?
Será que eu é que deixei que eles me mudassem?
De tudo ao que me vejo, pareço hostil.
Moral da história: chá de maçã tem o mesmo efeito do chá de camomila.
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