Eu poderia te dizer várias coisas
Coisas que eu sinto e guardo
Coisas que guardo e não mostro
Coisas que talvez tu não entenderia.
Eu poderia também te deixar confusa
Confundir as tuas certezas
Te mostrar algo que penso
E certamente tu não entenderia.
Eu até poderia te doar um rim
Mas meus rins têm problemas
Como tudo em mim, por talvez não te ouvir.
Ou até, te ouvir demais.
Eu não seria completo sem ele,
Mas seriamos um par, juntos.
Uma família denovo,
E tu terias,
Algo de mim em ti.
Saturday, March 15, 2008
Não Use Exclamação!
Não me xingue!
Não brigue comigo
Não fique procurando coisas onde nada há.
NÃO USE CAPS LOCK
Não termine com reticências,
Deixando coisas no ar...
Não use exclamação!
Nem ponto final.
E nunca, jamais, por um minuto sequer
Me esqueça
Não brigue comigo
Não fique procurando coisas onde nada há.
NÃO USE CAPS LOCK
Não termine com reticências,
Deixando coisas no ar...
Não use exclamação!
Nem ponto final.
E nunca, jamais, por um minuto sequer
Me esqueça
Saturday, March 01, 2008
O Guarda-Chuva
Conheci um cara que sempre andava com um guarda-chuva,
Conforme o dia se estendia e as coisas se apertavam,
ele abria o guarda-chuva e começava a rezar.
Se fosse chuva, armado estava.
Se fosse Sol, protegido estava.
Em caso de um luta, por algum motivo besta, ou implicância com outra pessoa,
Abria o guarda-chuva e se escondia, embora não fosse difícl achá-lo.
Havia um porém,
O sonho dele era voar.
Abria o guarda-chuva e se atirava da cadeira,
E se quebrava no chão.
Sonhava noites e noites afio, sobre labutas fluturísticas.
Leu num livro que se errasse o chão, conseguiria.
Se jogou de 3º andar do prédio que morava,
Pensou na mulher que um dia dividiu o guarda-chuva
Nas brigas equivocadas e não levadas a sério por sua parte.
Em como a terra é bonita vista de cima,
Embora o Google Earth desse a ele uma visão meio desfocada
Em seus olhos haviam lágrimas
Que também desfocaram o chão.
Pensou também que talvez tivesse cometido um erro ao se jogar
E que talvez isso não fizesse sentido agora
E tudo iria acabar.
Abriu o guarda-chuva e rezou.
Conforme o dia se estendia e as coisas se apertavam,
ele abria o guarda-chuva e começava a rezar.
Se fosse chuva, armado estava.
Se fosse Sol, protegido estava.
Em caso de um luta, por algum motivo besta, ou implicância com outra pessoa,
Abria o guarda-chuva e se escondia, embora não fosse difícl achá-lo.
Havia um porém,
O sonho dele era voar.
Abria o guarda-chuva e se atirava da cadeira,
E se quebrava no chão.
Sonhava noites e noites afio, sobre labutas fluturísticas.
Leu num livro que se errasse o chão, conseguiria.
Se jogou de 3º andar do prédio que morava,
Pensou na mulher que um dia dividiu o guarda-chuva
Nas brigas equivocadas e não levadas a sério por sua parte.
Em como a terra é bonita vista de cima,
Embora o Google Earth desse a ele uma visão meio desfocada
Em seus olhos haviam lágrimas
Que também desfocaram o chão.
Pensou também que talvez tivesse cometido um erro ao se jogar
E que talvez isso não fizesse sentido agora
E tudo iria acabar.
Abriu o guarda-chuva e rezou.
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