É o mundo que anda hostil

O mundo dos homens é complicado.
Capitalismo.
Capitalismo.
Não sei por que diabos fui me meter no mundo adulto.
Era tão bom ser criança.
Era bom sim.
Esse mundo adulto é desgraçado.
Claro, tem seus momentos bons e ruins, mas é desgraçado.
As pessoas são feias.
Todas.
Mas a gente tenta olhar o lado bonito delas, descobrir algumas belezas.
Existem poucas pessoas boas, e as felizes, bom, tenho um pé atrás com essas pessoas felizes,
mas isso é história para um próximo post.
As pessoas são estranhas.
Alguns dizem que quando temos dúvidas, devemos perguntar.
E outros nos reprimem por nossas perguntas.
Semana passada levei um xingão á toa, por conta de um cara que não queria perguntas, assim como meu professor de física, que diz que quando temos dúvidas devemos pesquisar e correr atrás, mas não com ele.
Então o que ele ta fazendo ali?
Será que ele gostava quando faziam isso pra ele?
Pouco importa também.
O mundo é feio.
E tem todo o negócio da água estar acabando, guerras, poluição...
Ihhhh
Onde eu fui me meter...

...

Never love a strange!

A velhice e os Mullets

As pessoas envelhecem e deixam de usar os mullets...
A moda agora é outra, e se você não está na moda, você não está na moda.
Ou seja, você não está na moda.
Para muitos estar na moda é essencial. E se eles fazem parte de uma moda hoje, amanhã
essa moda pode ser deixada de lado, e logo se tornar brega, ou essas coisas.
Mas, não acompanhar a moda, é um tanto quanto difícil, você tenta sair, se esconder, mas enfim, você acaba entrando na "dos outros".
Quando o cara vai cortar o cabelo é uma coisa...
"- Me faz um corte aí, meio anos sessenta, mas um pouco moderno". Feito.
O cara corta teu cabelo EMO.
Nada contra emos, quer dizer, até tenho meus motivos pra não gostar da moda emo, mas não vem ao caso.
Sei lá, esse lance de moda é complicado.
Muitos se ofendem, mas como esse blog nunca (praticamente) é visitado, eu posso falar do que eu quiser.
Ou talvez (agora me bateu um pouco de maldade) eu deva escrever sobre coisas polêmicas, e dai as pessoas comecem a entrar aqui
pra me xingar... hum... idéia interessante.
Mas esse texto de agora, é pra soar singelo, apenas.

Bom, continuando...
O Zezé é um exemplo do título... Por onde anda os mullets dele, hein?
Por que as pessoas ficam velhas e desistem dos mullets?
Por que as mulheres ao ficarem um pouco mais velhas cortam o cabelo curtinho?
Ta certo que fica melhor, mas tipo, será que existe um ritual e tal?

- Cinqüentão, hein amiga
- É, cinqüentão...
- E ai, já pensou no corte?
- É tava vendo isso... vou cortar o cabelo essa semana...

Que texto tosco, mas o cabelo do Zezé era massa.

Gaviotas

Por certo tempo, em minha infância, acreditei que o certo a se falar era "gaviotas".
Com o tempo, me fizeram aprender que o certo não é o que a gente cria, ou o que a gente
tenta crer que é. O certo é o que o mundo te diz que é certo.
Que o certo é Gaivota e não Gaviota.
Com o tempo, me roubaram a forma de crer: tiraram pouco a pouco minha filosofia.
Fizeram eu acreditar que o que eu acreditava não era o que se devia acreditar.
Me levaram a forma de pensar, a forma de sonhar.
Me deram o medo, o medo de insitir em coisas distantes, em amigos imaginários, em formas visuais
que eu pudesse criar.
Levaram minha inspiração, me deixaram inseguro na hora de compor.
Mostraram os meus erros.
Me saturaram de vírgulas, pontuações, acentos, aos quais eu não pude me expressar muito bem.
Mas será que foram eles que me mudaram, ou eu é que mudei?
Será que eu é que deixei que eles me mudassem?
De tudo ao que me vejo, pareço hostil.




Moral da história: chá de maçã tem o mesmo efeito do chá de camomila.

La Vita È Adesso

É.
Vi que minha maneira de olhar o mundo é muito confusa: eu fazia planos, eu pensava onde poderia chegar, projetava as coisas.
Mas de repente, isso já não me importa mais.
"a vida é agora"
Todo mundo já deve saber disso, mas eu pego as coisas lentamente.
É um processo.
Não adianta planejarmos algo que envolva mais pessoas, se talvez, não é o que elas querem.
Muitas vezes elas só não querem te magoar.
Foi tão bom descobrir isso.
Eu acho que as vezes a gente deve ter uma meta, seguir os sonhos. Mas não podemos só ficar no sonho.
Viver do tal do sonho e esquecer de viver o agora.
Se importar demais com as pessoas que não nos importam.
Escutar as pessoas que nem sabem quem você é.
O importante é ter amigos em quem você pode confiar, um pouquinho em cada um.
Não tudo. Os amigos não precisam saber de tudo.
Mas enfim, é isso.
La Vita È Adesso
Então companheiros de viagem, vamos viver o agora?

Torta Holandesa e Roberto Carlos

Coisas boas de se pensar.
Mas seria melhor se eu estivesse comendo a tal da Torta Holandesa, seria realmente melhor. Mas não tinha a Torta Holandesa na Padaria em que a gente encomenda essas coisas. Mas o que me deixou irritado foi ficar pensando na bendita da tal da torta holandesa, cheguei até a sentir o gosto dela... e agora não poder comê-la (coisa de gordo).
Por causa dessa minha revolta, quase não me dá vontade de falar do Roberto Carlos. Rei é Rei. Não adianta.
Escutei uma música dele que ficou na minha cabeça: "Traumas".
Mas era o Los Hermanos tocando, num show em São Bento do Sul, e isso me deixa muito feliz (alguns entenderão o porquê).
O Amarante cantando Roberto Carlos em S.B.S. é um bom motivo para se ficar feliz.
Outro é pensar nas músicas novas da Vitrô, tipo "Cara Valente", que vai ter sopro, teclado e essas coisinhas... finalmente estamos pensando pra frente...

"Durante o dia a gente tenta com sorrisos disfarçar, alguma coisa que na alma conseguimos sufocar..."

Chá de camomila e mão na bunda dela!

É engraçado como o chá de camomila me faz pensar em coisas ridículas.
Uma delas, que eu nunca consegui entender: Por que, diabos, Cavaleiros do Zodíaco é Saint Seya?
Por que aquele tosco do Seya recebe o crédito por tudo?
Na minha opinião, deveria de ser Saint Shyriu. Ele sim era o cara.
Qualquer coisa que acontecia ele pegava enfiava o dedo nos olhos e se cegava.
Ele era o cara.
Eu sempre gostei dele, não sei o porquê, mas ele era legal.
Outro massa, era o Shun, tirando sua bichice. Quando ele encarnava o homenzinho, era legal de ver.
Mas ainda me faltou escrever sobre um pedaço do título, mão na bunda dela!
Eu não consigo fazer isso, não entendo. Mas sei lá...
Deve ser o chá de camomila...

O Pequeno Príncipe comedor de Xis

Na verdade, eu nem sei o que escrever.
Mas, estou lendo um livro que me deu vontade de escrever assim: "Confissões de um comedor de Xis".
É do Zé Pedro Goulart, muito bacana, por sinal.
Já ri muito, e isso é bom.
Li também O Pequeno Príncipe esse final de semana, e foi tudo tão legal.
Raposa malandra.
Ainda mais quando é um livro que a gente ganha de presente, de coração, parece que ele está sempre
pré-destinado a se tornar especial.
"Outras Lentes"
Que coisa engraçada...
Pois é.
Vou escrever sobre o tal do "Rock nas Grama" em breve, assim que tiver algumas fotos legais...
E São Paulo, hein?